Ora vamos lá resumir a nova novela mexicana que estreou para os lados do Parque Eduardo VII:
As comadres histéricas:
O grupo Leya decide que não vai à Feira do Livro. Depois já vai, mas com pavilhões próprios e autorizados pela Câmara de Lisboa.
Depois já não vai porque a APEL não autoriza que se utilizem pavilhões diferentes.
Segue-se um comunicado por parte da APEL cujo destinatário é a Câmara de Lisboa. No respectivo comunicado a APEL explica o porquê da recusa dos pavilhões.
Entretanto a Gradiva e as Publicações Europa América desvinculam-se do UEP, alegando não concordar com o comportamento do Grupo Leya.
Fala-se em seguida em suspender a Feira do Livro, mas a APEL apela à CML para que não o faça, visto ser um acontecimento cultural de cunho muito importante.
(continua...)
Não percam o próximo episódio, neste blogue, sempre perto de si!
3 comentários:
Um amigo meu, profissional do ramo, fez um belo comentário aos autores deste blog. "Comecei por achar banal, mera reprodução das notícias que saíam, mas agora começa a ver-se pensamento crítico, que já há uma reflexão pessoal acerca dos temas."
Ora bem.
Professor, ficamos todos contentes.
Entretanto, este episódio da Feira do Livro de Lisboa toma contornos execráveis. A pressão duma criança aos berros por excesso de mimos é mais forte que a importância da Feira em si? Se dermos o que a criança deseja desde cedo, transformar-se-á num adolescente imberbe e ditador.
A CML tem de resolver isto, senão para que servem os políticos?
Os políticos servem de adorno numa barraca que precisa de dinheiro para comprar carros topo de gama.
Dinis: a criança lá levou a sua avante. Ninguém lhe dá as palmadas que há muito anda a pedir.
Professor, quanto ao comentário do seu amigo, só tenho a dizer: os génios têm sempre a capacidade de surpreender! hehehe.
Obrigada!
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